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RETROFITTING DE DISJUNTORES

REDUÇÃO DE CUSTOS

é palavra de ordem em tempos de economia desaceleradal

 

A economia desacelerada atinge todas as áreas da indústria e, assim, grande parte dos investimentos acaba sendo postergado. No mercado de energia não é diferente.

A substituição de equipamentos deixa de ser prioridade e as empresas passam a enfrentar desafios frequentes de manutenção, problemas de atuação, interrupções ou falhas, e os equipamentos antigos podem ocasionar invariavelmente grandes prejuízos.

Na área de distribuição de energia, em especial na faixa de média tensão, que no Brasil vai de 1 kV até 36 kV, o retrofit é uma alternativa aos que precisam modernizar suas instalações elétricas existentes com baixo valor de investimento.

A operação de equipamentos antigos somente é adequada quando não representa no tempo um custo maior do que uma modernização.

Quando aplicar o retrofit em equipamentos de média tensão? Responda as cinco perguntas a seguir:

  • Há equipamentos na instalação no limite de sua vida útil?
  • Os equipamentos estão operando em boas condições?
  • Há vazamento de óleo ou necessidade de substituição constante de peças?
  • Houve já alguma falha na operação (abertura indevida ou não atuação em falhas)?
  • Existe alguma possibilidade de danos ao ambiente ou à integridade física das pessoas que operam as instalações?

Se, em qualquer uma delas, a resposta for sim, é recomendável fazer uma análise da viabilidade financeira para o retrofit, considerando o custo da interrupção ou falha de cada hora sem energia, frequência das interrupções indevidas, custo do serviço de manutenção e peças de reposição.

Normalmente, grandes instalações para distribuição de energia possuem equipamentos de reserva, permitindo que os retrofitings sejam realizados sem a ocorrência de paralisação de energia durante a troca das peças.

Qual serviço será realizado no disjuntor?

O retrofit de disjuntores consiste em manter o carrinho no painel existente com suas respectivas características, adequando ao mesmo, um novo disjuntor, e assim fazendo a adaptação geral necessária para que os novos equipamentos tornem-se intercambiáveis ao sistema existente, sendo necessária a adaptação dos circuitos de força e comando, como também intertravamentos e fixações.